Síndrome de Estocolmo
A síndrome de Estocolmo é uma condição onde por vezes um refém ou alguém que foi preso desenvolve um vínculo psicológico com o seu captor. Clark Olofsson foi o captor ou criminoso que deu nome à polaridade da síndrome de Estocolmo. Este faleceu aos 78 anos após uma longa doença, na última terça feira. Deixou algo diferente, pois a relação entre um criminoso e alguém que é vítima, raramente cria laços afetivos ou conexão humana. A afetividade pode fazer com que a vítima crie sentimentos com o seu agressor, ajudando-o mesmo a elaborar novos crimes. Existe uma simpatia pelas crenças, valores e objetivos do sequestrador. Não é reconhecida como uma doença mental, ou do foro psiquiátrico, pois cada caso é complexo e multifacetado, apresentando características únicas.
A procura da felicidade
A procura da felicidade refere-se à busca contínua e individual por um estado de bem-estar e satisfação na vida. Relativamente à síndrome de Estocolmo podendo existir sentimentos positivos entre a vítima e o agressor, a busca da felicidade não é algo individual, mas sim com objetivos semelhantes, podendo ser uma busca da felicidade compreendida entre valores comuns.
Encontrar um sentido para a vida e para as ações que fazemos podem ser fatores importantes na busca da felicidade.O refúgio torna a dicotomia da liberdade uma conexão humana, onde o caminho da felicidade é aquilo que se conhece e se está habituado, uma zona de conforto.São sentimentos em relação ao que se conhece, pois uma vítima da síndrome de Estocolmo conhece o que lhe é mostrado, o que se pode tornar uma falsa perspetiva de felicidade. Existem laços de confiança que têm de ser quebrados entre a vítima e o agressor, onde a procura da felicidade realmente começa quando se perdem os elos de ligação e se começa algo novo.
A busca da felicidade é individual, desta forma dependendo de valores unilaterais, ou seja, cada pessoa deve ser livre de conquistar o que pretende.O autoconhecimento e aceitação são traços em que a busca da felicidade é a libertação do próprio em relação aos outros.
Ser feliz aumenta a esperança e a autovalorização, que dão asas aos sonhos e objetivos de cada um.
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