Os vídeos jogos têm tido um impacto significativo na sociedade, tanto positivo como negativo. São uma forma de entretenimento e lazer, promovem a aprendizagem e a educação, e proporcionam a oportunidade de socialização.
Um dos estudos recentes da Universidade de Oxford, indica que os jovens que jogam vídeo jogos com regularidade, não são mais propensos à violência do que aqueles que não o fazem. Se desejamos compreender o porquê dos jovens se tornarem violentos, é preciso observar mais do que eles jogam. A questão é complicada e merece mais do que uma solução simples.
A indústria dos vídeo jogos viveu em 2023 um ano de crescimento e impacto social sem precedentes, tanto na Europa como no mundo:
-53% dos europeus jogam jogos;
-76% dos jogadores na Europa são adultos e a idade média é 31,3 anos.
Os vídeo jogos deixaram de ser vistos apenas como fonte de diversão e passaram a ter um papel importante na saúde mental e na socialização.
A maioria dos jogadores afirma que os jogos ajudam a criar laços sociais e muitos encontram amigos através deles. São uma fonte de inovação social, económica e cultural, em especial para as gerações mais jovens.
Os jogadores aprimoram as suas competências motoras e cognitivas, além de desenvolver a capacidade de resolver problemas e tomar decisões.
No âmbito educacional, os jogos podem ser ferramentas de ensino e ajudar a desenvolver o pensamento critico e lúdico.
Possuem o poder de facilitar a aprendizagem de outras línguas, em principal o Inglês, por meio de legendas e bandas sonoras.
Deste modo o estigma dos vídeo jogos deve ser posto em causa e ser visto de uma forma mais profissional, pois de um modo tecnológico, um jogo é mais do que apenas um jogo, é uma ferramenta, uma evolução, um desafio, uma aprendizagem.

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